25 julho 2011

Douradinhos no estilo

Combinamos eu e o Maurício de inventar moda. Foram 30 kilometros rio abaixo, sem motor, explorando e vadeando nas trocentas corredeiras existentes em três dias de aventura em busca do rei Dourado. Não topamos com nenhum monstro, mas isso não importa. O principal era definir as possibilidades e conhecer o lugar para poder voltar traiado de acordo em uma próxima e breve pescaria com mais dias e mais organizada. Deu um bom trabalho, calculamos mal o tempo, cruzamos corredeiras já durante a noite arrastando o barco, quase perdemos o remo, mas graças a Deus deu tudo certo, no final. Foram tantas fotos que não tem como postar tudo, mas seguem algumas para ilustrar a investida. Essa já tem volta marcada. Valeu Maurício e Nilton.




A descida do rio era sempre interrompida na próxima corredeira. Foram mais de 10 paradas, sem contar os pontos que atravessamos durante a noite no primeiro dia. Pescávamos em cada pocinho, corredeira, rebojo interessante de cada ponto e seguíamos na descida.


Um corredeira mais insana que a outra. Cada uma com a cara do peixe diferente. Presenciamos muitos ataques de peixe bom nos corimbas. Coisa de dourado sair inteiro fora da água arrebentando peixe no meio.

 







Cair da noite durante a travessia. Foram 4 horas no silêncio da noite, navegando rio abaixo, ultrapassando corredeiras. Trabalho de equipe total.






Lindos pontos de pesca, água transparente, peixe muito arisco seguindo nossas moscas, mas mesmo assim, considerando a nossa intentençõ de "prospectar e explorar" o rio para uma próxima pescaria, muitos Douradinhos apareceram para animar a aventura.








      

    










19 julho 2011

A promessa

Essa daí se não ficar em algum galho logo no começo, promete! Fibra loca que ganhei do amigo Edson Ito. Tem o brilho já entremeado. Ficou a cara del dorado.


Explorando mais um ponto

Após uma pequena trilha

 

Chega-se a uma costeira muito bonita e pescável na máre baixa. Foi para onde rumei depois de ver que seria impossível pescar de caiaque na maré de lua cheia.

 


Testei uma vara Scott Warm Water #6 com linha sinking de 150 grains. Ficou top para pequenos peixes na costeira, robalos em poções ou barrancas mais fundas ou douradinhos e tabaranas em riozinhos. Sem contar com linha flutuante e moscas secas grandes ...


Mimetismo


Valeu a prospecção e o visual. Ainda sai peixe on the fly aí!!!


13 julho 2011