04 novembro 2013
01 novembro 2013
08 outubro 2013
Águas Ubatubanas
Acompanhados de nossas respectivas esposas, a pescaria não era o objetivo principal da viagem, mas foi possível conciliar os interesses sendo dividida da seguinte maneira: pela manhã tentaríamos os peixes encardumados nos parcéis submersos fora das ilhas. Todavia as condições do mar não eram boas para a chatinha que dispusemos para pescar. Assim, acabamos pescando na costeira de ilhas ao norte de Ubatuba. Com um pouco de sorte localizamos um cardume de CARAPAUS e a diversão foi garantida. Apesar de não ser muito grande o carapau é muito brigador e com equipamentos #7 e #8, moscas pequenas, como clouser minnow, surfcandies, gummy minnow, atadas em anzol TMC 8 e 6 são excelentes opções. As cores são as básicas e convém ter ao menos umas dez de cada na caixa e em cores variadas, com barriga branca e dorso azul, pink ou chartreuse, ou inteiramente branca. Nesta oportunidade só pegavam na branca e azul. Apesar de termos começado com ela, fizemos o teste para saber se o peixe estava exigindo alguma cor específica. O resultado foi negativo, a cor do dia ou momento era mesmo a azul. Assim, em pouco mais de duas horas, foram mais de 100 carapaus embarcados, a maioria solto e alguns mantidos para sashimi e brasa. Nossa segunda opção foi a pesca noturna. Já fiz algumas pescarias ali no entorno dos marinas e sempre comentei com o parceiro que ali tem muito peixe, de ver Robalo boiado. Assim, após o jantar e termos despachado as mulheres para bons sonhos embarcamos no pequeno bote de 2 m por 90 cm de largura e na camaradagem fomos pescar. Esquema: um rema e o outro pesca. No ponto mais especial, lá estava o danado da noite. Um belo Peva atacou com vontade a Leftys Deceiver do Maurício atada num tippet de fluorcarbono de 38 lbs para tentar evitar alguma craca ou estrutura numa Xi3 8, com butt suficiente e mais rápida, para tirar o peixe da estrutura. Infelizmente, esqueci a câmera fotográfica no barco, mas o parceiro passou algumas fotos que podem ilustrar um pouco essa empreitada. Assim que retornar para Ubatuba posto as fotos da pescaria noturna para não ficar só no relato.
05 setembro 2013
SP Offshore
Bonitos, atuns, sororocas, vara #9, linha intermediate e muito backing queimando o dedo. É um bom jeito para aproveitar o final do inverno no litoral.
25 agosto 2013
Douradeando
Após um grande período sem pescar finalmente voltei ao rio com o parceiro Maurício. Um bom dia para captar as informações que o ambiente nos passa. Dia ensolarado, água baixa, claríssima e bem gelada. Neste rio particularmente são as condições mais difíceis de pesca para caçar dourados à mosca. Já bastante arisco o peixe fica mais cabreiro ainda e a técnica de aproximação dos pontos deve ser levada bastante a sério para não desperdiçar nenhuma oportunidade, já que o peixe também não existe em grande quantidade. É o que faz a diferença. Arremessos precisos, moscas mais leves e delicadas, líderes longos e com tippet de fluorcarbono auxiliam a tarefa, mas não garantem nada.
Apesar de todas dificuldades que as condições impunham o parceiro logrou fisgar um belo dourado na parte de cima do rio com uma andino atada na véspera (daquelas que vem com um pensamento especial junto para pescaria), mas que escapou no terceiro ou quarto pulo e logo no primeiro ponto. Dia ganho já nas primeiras horas de pescaria e ainda faltava passar todo o restante do dia num rio lindo, sem barulhos e ruídos da cidade grande, trânsito, poluição, curtindo a natureza ainda existente, os pássaros cantando, apenas preocupado em pescar, decidir que mosca usar, onde arremessar. Estava "precisado" como diz um amigo.
Vimos vida no rio, fizemos alguns casts em peixes vistos mas que não quiseram se arriscar em nossas iscas. Dia fantástico, graças a Deus, literalmente.
21 agosto 2013
Little less conversation, little more action
Atado atualizado com moscas douradeiras para equipamento #6, linha sinking tip e rios pequenos. Pequenas, volumosas e com diferentes índices de afundamento com olhos de corrente, halteres, ou fio de chumbo enrolado na haste do anzol.
Nesta época os rios em que pescamos estão com as águas bem claras pela estiagem, o calor eventual aguça os peixes e os carrapatos estão à toda. É o cenário clássico para um vadeo em busca de um pouco de paz, diversão e quem sabe algum douradinho na ponta da linha descendo a corredeira ou saltando como de costume.
Variedade de cores e algumas moscas mais claras são opções interessantes e devem constar na caixa de iscas. Sempre há o dia da exceção.
"Só" esperar mais dois dias e meio ... neste sábado não tem aula e o alvará de soltura já foi expedido. Finalmente vou pescar.
26 julho 2013
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